sábado, novembro 10, 2007

Comparações da tetínia e do reguengo

Ora eu, quando utilizo transportes públicos (todos os dias úteis), gosto bastante de comparar pessoas. Mais especificamente gajas. Mais especificamente ainda as mamas e os cús das gajas.

Epá gosto. É giro

Olho para uma gaja e "avalio-lhe" os apêndices. E visto que aparentemente ainda ninguem se lembrou de estudar este assunto de forma cientifica, inventei um indice para mensurar tais comparacoes, e a medida utilizada é o Coeficiente de Pendureza.

Ora este conceito de pendureza é um conceito "negativo" (qualquer medida utilizada na avaliação de mulheres só o podia ser), isto é, quanto maior o coeficiente de pendureza de certo apêndice, mais flácido e descaído ele está, e, logo, pior é.

O coeficiente de pendureza está sempre compreendido entre o zero e o vinte. Assim fica igual às notas da faculdade e não tenho de decorar mais métodos quantitativos.



Mas o que tem mesmo piada é a análise diferencial. A análise diferencial consiste em avaliar o dito apêndice enquanto está imóvel (quando a pessoa está, por exemplo, sentada no comboio) e depois avaliá-lo enquanto o seu portador se move.

Teorema da Diferenciabilidade do Coeficiente de Pendureza: Para todo o X, quanto mais brusca fôr a movimentação do indivíduo estudado, mais fiel será a apreciação do seu coeficiente de pendureza.

Corolário: quando uma gaja está quieta as mamas podem parecer fixes, mas depois ela mexe-se e percebe-se que o desvio-padrão das ditas tetas é enorme, causando impactos das tetas no queixo, ou em desafortunados transeuntes.

Corolário: uma gaja pode estar parada em pé e aparentar ter um rabinho magistral, mas depois começa a andar e é notório que existem gelatinas mais consistentes do que aquilo.