domingo, novembro 11, 2007

Chafurdando...

Na sequência dos dois posts anteriores, decidi falar mais sobre mamas.

Ora, como disse um homem muito sábio, mama é mama.

E mái nada.

Mas há formas e formas de utilizar as mamas a nosso proveito. Hoje vou falar sobre o chafurdanço. Quem é que nunca chafurdou numas belas mamas?


Para os menos sexualmente activos, e para os membros da opus dei: chafurdar nas mamas consiste basicamente em esfregar o nariz no rego das mamas, de um lado para o outro. Se executado correctamente, o chafurdador emitirá uns sons estranhamente parecidos com os de um suíno. Daí o nome chafurdar.

Quem já experimentou sabe que chafurdar nas mamas é genial.

Mas ainda pode se mais genial! Existe uma posição na qual o chafurdanço de mamas pode ser ainda mais divertido.

Então é assim: a gaja fica de gatas, o que faz com que as mamas fiquem assim tipo penduradas, com uma forma estranha. E o gajo (ou gaja, se vires a letra L) deita-se por baixo dela e chafurda.

Qual é a diferença? Nesta posição existe um elemento extra a trabalhar para o chafurdador: a gravidade. Abençoado seja Newton.

Mas o que é que faz a gravidade? Faz com que as mamas tendam a voltar à sua posição inicial, atingindo a face do chafurdador.





Levar com mamas na cara é lindo.

sábado, novembro 10, 2007

Comparações da tetínia e do reguengo

Ora eu, quando utilizo transportes públicos (todos os dias úteis), gosto bastante de comparar pessoas. Mais especificamente gajas. Mais especificamente ainda as mamas e os cús das gajas.

Epá gosto. É giro

Olho para uma gaja e "avalio-lhe" os apêndices. E visto que aparentemente ainda ninguem se lembrou de estudar este assunto de forma cientifica, inventei um indice para mensurar tais comparacoes, e a medida utilizada é o Coeficiente de Pendureza.

Ora este conceito de pendureza é um conceito "negativo" (qualquer medida utilizada na avaliação de mulheres só o podia ser), isto é, quanto maior o coeficiente de pendureza de certo apêndice, mais flácido e descaído ele está, e, logo, pior é.

O coeficiente de pendureza está sempre compreendido entre o zero e o vinte. Assim fica igual às notas da faculdade e não tenho de decorar mais métodos quantitativos.



Mas o que tem mesmo piada é a análise diferencial. A análise diferencial consiste em avaliar o dito apêndice enquanto está imóvel (quando a pessoa está, por exemplo, sentada no comboio) e depois avaliá-lo enquanto o seu portador se move.

Teorema da Diferenciabilidade do Coeficiente de Pendureza: Para todo o X, quanto mais brusca fôr a movimentação do indivíduo estudado, mais fiel será a apreciação do seu coeficiente de pendureza.

Corolário: quando uma gaja está quieta as mamas podem parecer fixes, mas depois ela mexe-se e percebe-se que o desvio-padrão das ditas tetas é enorme, causando impactos das tetas no queixo, ou em desafortunados transeuntes.

Corolário: uma gaja pode estar parada em pé e aparentar ter um rabinho magistral, mas depois começa a andar e é notório que existem gelatinas mais consistentes do que aquilo.

sexta-feira, novembro 09, 2007

Seios

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Era uma vez um rapaz chamado Zé, e esse rapaz gostava muito de seios. Mas não era aquele gostar do "ah e tal até gosto de seios". Não. O menino Zé gostava MESMO de seios. Rebarbava seios por tudo o que era sítio, e fazia questão de informar as senhoras portadoras de belos seios, de que elas tinham belos seios.
Obviamente o Zé só fazia isso de dentro para fora do carro, e apenas após o semáforo ficar verde. O anonimato e a impunidade eram os seus três melhores amigos. Ah eu disse três? hmmm falta a pouca vergonha.
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Pois.