E toma lá o quinto post sobre o aborto.
Este aqui não fui eu que fiz. MAS PODIA TER SIDO!
Pela primeira vez na história da minha vida eleitoral, estou dividido (cada vez menos).
Vamos lá tentar lixar a argumentação aos católicos, com a ajuda de algumas ideias que foram retiradas do último episódio do House MD, emitido nos E.U.A., que veio mesmo a calhar.
Quem acredita em Deus, acredita na vida depois da morte e devia defender o aborto mais que qualquer outra pessoa. Ao abortar, a potencial Mãe está a evitar que um ser faça a sua passagem terrena de forma infeliz e indesejada. O aborto, visto desta perspectiva, não é mais que cair na casa do monopólio que dá acesso directo ao paraíso. De que forma é que isto pode ser negativo? Paraíso é um lugar fixe, certo?
Quem defende a morte de meninos como Hitler e Saddam, não pode ser contra o aborto. Independentemente de terem sido meninos mal comportados, é retirar uma vida. Ninguém sabe se um feto não nos vai proporcionar um maravilhoso genocídio na Damaia. Assim sendo, o abortar pode ser uma execução legítima e prematura.
Confesso que o meu medo/dúvida é, se o sim ganha, há alguma hipótese de a lei ser retroactiva? Se assim for, já sei que me vou ter que apresentar no matadouro.
Da autoria de Jorge Piston.
1 Comments:
Quem não apoia o abate do feto, nega ao aborto (substantivo e não verbo)o seu direito a existir.
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